
Tendo dito isso, muita gente me pede informações mais detalhadas sobre a operação, e por uma soma da minha total falta de interesse em realizá-la com a minha preguiça egoísta de só pesquisar o que me interessa - me crucifique - eu não tinha nada para lhes dizer. Até agora.
Minha amiga Roberta Brandão, fotógrafa profissional, realizou a operação e teve a bondade de registrar suas impressões, entre outras informações valiosas, em um documento que publico no fim dessa postagem. Sintam-se à vontade para baixar o documento e, se restarem mais dúvidas, entrar em contato com ela.
Minha única observação oposta às coisas que Roberta afirma no decorrer do documento é pertinente à definição de travesti e transexual. Ela define de acordo com a presença ou ausência de vontade em alterar o órgão sexual. Algumas pessoas definem como o gênero psicológico da pessoa, afirmando que travestis têm gênero ambíguo, são bigêneras, agêneras, etc. e transexuais se sentem do gênero oposto ao sexo biológico. Eu nunca cheguei a uma conclusão definitiva sobre a distinção dos termos, nem sei, atualmente, me enquadrar em nenhum canto específico além de simplesmente 'trans'.
Tendo dito isso, aqui está o texto.
Se mais alguém quiser passar seu relato para informar as meninas, somos toda ouvidos. E para quem for falar com a Roberta, lembrem-se de agradecer a ela a disponibilidade de publicação pessoal. Suas quenga. ò.ó.
Mayra Viamonte
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